* * *
VI Na Casa dos
Pronomes
[...] E todos se dirigiram para a casa dos
Pronomes Pessoais enquanto Quindim ia explicando que os Pronomes são palavras
que também não possuem pernas e só se movimentam amarradas aos VERBOS.
Emília bateu na porta — toque, toque, toque.
Veio abrir o Pronome Eu.
— Entrem, não façam cerimônia.
Narizinho fez as apresentações.
— Tenho muito gosto em conhecê-los — disse
amavelmente o Pronome Eu. — Aqui na nossa cidade o assunto do dia é justamente
a presença dos meninos e deste famoso gramático africano. Vão entrando. Nada de
cerimônias.
E em seguida:
— Pois é isso, meus caros. Nesta república
vivemos a nossa vidinha, que é bem importante. Sem nós os homens não
conseguiriam entender-se na terra.
— Todas as outras palavras dizem o mesmo — lembrou
Emília.
— E nenhuma está exagerando — advertiu o
Pronome Eu. — Todas somos por igual importantes, porque somos por igual
indispensáveis à expressão do pensamento dos homens.
— E os seus companheiros, os outros Pronomes
Pessoais?
— perguntou Emília.
— Estão lá dentro, jantando.
À mesa do refeitório achavam-se os Pronomes
Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, Ela e Elas. Esses figurões eram servidos pelos
Pronomes OBLÍQUOS, que tinham o pescoço torto e lembravam corcundinhas. Os
meninos viram lá o Me, o Mim, o Migo, o Nos, o Nosco, o Te, o Ti, o Tigo, o
Vos, o Vosco, o O, o A, o Lhe, o Se, o Si e o Sigo — dezesseis Pronomes
Oblíquos.
— Sim senhor! Que luxo de criadagem! —
admirou-se Emília. — Cada Pronome tem a seu serviço vários criadinhos oblíquos.
. .
— E ainda há outros serviçais, os Pronomes de
TRATAMENTO — disse Eu. — Lá no quintal estão tomando sol os Pronomes Fulano,
Sicrano, Você, Vossa Senhoria, Vossa Excelência, Vossa Majestade e outros.
— E para que servem os Senhores Pronomes
Pessoais? — perguntou a menina.
— Nós — respondeu Eu — servimos para
substituir os Nomes das pessoas. Quando a Senhorita Narizinho diz Tu,
referindo-se aqui a esta senhora boneca, está substituindo o Nome Emília pelo
Pronome Tu.
Os meninos notaram um fato muito interessante
— a rivalidade entre o Tu e o Você. O Pronome Você havia entrado do quintal e
sentara-se à mesa com toda a brutalidade, empurrando o pobre Pronome Tu do
lugarzinho onde ele se achava. Via-se que era um Pronome muito mais moço que
Tu, e bastante cheio de si. Tinha ares de dono da casa.
— Que há entre aqueles dois? — perguntou
Narizinho. — Parece
que são inimigos. . .
— Sim — explicou o Pronome Eu. — O meu velho
irmão Tu anda muito aborrecido porque o tal Você apareceu e anda a atropelá-lo
para lhe tomar o lugar.
— Apareceu como? Donde veio?
— Veio vindo. . . No começo havia o
tratamento Vossa Mercê, dado aos reis unicamente. Depois passou a ser dado aos
fidalgos e foi mudando de forma. Ficou uns tempos Vossemecê e depois passou a
Vosmecê e finalmente como está hoje — Você, entrando a ser aplicado em vez do
Tu, no tratamento familiar ou caseiro. No andar em que vai, creio que acabará
expulsando o Tu para o bairro das palavras arcaicas, porque já no Brasil muito
pouca gente emprega o Tu. Na língua inglesa aconteceu uma coisa assim. O Tu lá
se chamava Thou e foi vencido pelo You, que é uma espécie de Você empregada
para todo mundo, seja grande ou pequeno, pobre ou rico, rei ou vagabundo.
— Estou vendo — disse a menina, que não
tirava os olhos de Você. — Ele é moço e petulante, ao passo que o pobre Tu
parece estar sofrendo de reumatismo. Veja que cara triste o coitado tem. . .
— Pois o tal Tu — disse Emília — o que deve
fazer é ir arrumando a trouxa e pondo-se ao fresco. Nós lá no sítio conversamos
o dia inteiro e nunca temos ocasião de empregar um só Tu, salvo na palavra
Tatu. Para nós o Tu já está velho coroca.
E mudando de assunto:
— Diga-me uma coisa, Senhor Eu. Está contente
com a sua
vidinha?
— Muito — respondeu Eu. — Como os homens são
criaturas sumamente egoístas, eu tenho vida regalada, porque represento todos
os homens e todas as mulheres que existem, sendo pois tratado dum modo
especial. Creio que não há palavra mais usada no mundo inteiro do que Eu.
Quando uma criatura humana diz Eu, baba-se de gosto porque está falando de si
própria.
— E fora os Pronomes Pessoais não há outros?
— Há sim — disse Eu —, moram aqui na casa ao
lado. Uns pobres coitados. . .
Os meninos despediram-se do Pronome Eu para
irem visitar os "coitados" da outra casa, muito admirados da
petulância e orgulho daquele pronominho tão curto.
— Parece que tem o presidente da República na
barriga — comentou a boneca.
E parecia mesmo. . .
Na outra casa os meninos encontraram os
Pronomes POSSESSIVOS — Meu, Teu, Seu, Nosso, Vosso e Seus com as respectivas esposas
e com os plurais. Emília, que achava as palavras Meu e Minha as mais gostosas
de quantas existem, agarrou o casalzinho e deu um beijo no nariz de cada uma,
dizendo:
— Meus amores!
Depois encontraram os Pronomes DEMONSTRATIVOS
— Este, Esse, Aquele, Mesmo, Próprio, Tal, etc, com as suas respectivas esposas
e parentes. As esposas eram Esta, Essa, Aquela, Mesma, Própria, etc, e os
parentes eram Essoutro, Estoutro, Aqueloutro, etc.
— Muito bem — disse Narizinho. — Vamos
adiante. Vejo alguns senhores muito conhecidos.
De fato, mais adiante os meninos encontraram
os Pronomes INDEFINIDOS, muito familiares a todos do bandinho. Eram eles:
Algum, Nenhum, Outro, Todo, Tanto, Pouco, Muito, Menos, Qualquer, Certo,
Vários, etc, com as suas respectivas formas femininas e os competentes plurais.
— São umas palavrinhas muito boas, que a
gente emprega a toda a hora — comentou Emília, sem entretanto beijar o nariz de
nenhuma.
Havia ainda os Pronomes RELATIVOS, que servem
para indicar uma coisa que está para trás. Eram eles: Que, Quem, O Qual, Cujo,
Onde, etc, com as suas respectivas esposas e plurais. [...]
— Continue, Quindim — pediu Emília, e o
rinoceronte continuou.
— Temos, por fim, os Pronomes INTERROGATIVOS,
que servem para fazer perguntas. Todos usam um Ponto de Interrogação no fim,
para que a gente veja que são perguntativos.
E os meninos viram lá os Interrogativos: Quê?
Qual? Quanto?
Quem?
Emília gostou de conhecer aqueles Pronomes.
Ela era a boneca que mais trabalho dava aos Senhores Pronomes Interrogativos.
(Monteiro Lobato)
LOBATO, Monteiro. Emília No País Da
Gramática/ Aritmética Da Emília. Vol. 6. Editora Brasiliense. São Paulo: .
* * *
Como conta-nos Emília
através da estória de Lobato, Pronome é a classe gramatical responsável por
substituir ou acompanhar o substantivo, relacionando-o à pessoa do discurso; de
modo a engrandecer ou limitar sua significação.
Os Pronomes
ramificam-se em:
• Pessoais;
• De Tratamento;
• Possessivos;
• Demonstrativos;
• Indefinidos;
• Relativos;
• Interrogativos.
PRONOMES PESSOAIS
Os Pronomes Pessoais,
como o próprio nome diz, atuam como indicação de pessoa; seu emprego define o
agente ativo e/ ou passivo da ação expressa.
Para proceder a
análise morfológica você aprendeu, dentre outros saberes, que há três pessoas
gramaticais passíveis de flexão pelo grau. Recorde-as abaixo:
• Plural → Nós; Vós; Eles/ Elas.
Essas pessoas
associam-se aos pronomes pelo fato de poderem ser representadas por eles, ou
seja, pode-se trocar um vocábulo pelo outro sem haver prejuízo de sentido.
Observe um quadro
explicativo onde apresenta-se a função de cada pessoa gramatical e o pronome
através do qual ela pode manifestar-se.
Pessoa Gramatical
|
Função Comunicativa
|
Pronomes
Correspondentes
|
1ª
Pessoa
|
A
pessoa que fala.
|
Eu,
me, mim (Singular)
Nós,
nos (Plural)
|
2ª
Pessoa
|
A
pessoa com quem se fala.
|
Tu,
te, ti (Singular)
Vós,
vos (Plural)
|
3ª
Pessoa
|
A
pessoa a respeito de quem se fala.
|
Ele/
ela, o/a, se, si, lhe (Singular)
Eles/
elas, os/ as, se, si, lhes (Plural)
|
Os Pronomes Pessoais
são bifuncionais, pois podem ser empregados tanto como sujeito quanto como
complemento na composição de uma frase. Para tanto, dividem-se em Pronomes
Pessoais Retos e Pronomes Pessoais Oblíquos; sua classificação depende,
obviamente, da função exercida na frase.
• Pronomes Pessoais Oblíquos → Atuam como
complemento na oração, ou seja, não integram do sujeito.
• Pronomes Pessoais Retos → Atuam como
sujeito na oração.
Os Pronomes Pessoais
Oblíquos me, nos, te e vos são conhecidos como Pronomes Reflexivos quando indicam uma ação praticada pelo sujeito que
reflete no próprio sujeito. Atente para o exemplo abaixo:
Ex.: Mário se machucou a derrubar a
pontuda faca.
[Se = Pronome Pessoal Oblíquo, 3ª Pessoa,
significa “a si mesmo”]
Por outro lado, os
Pronomes nos, vos e se são conhecidos como Pronomes Reflexivos Recíprocos quando
indicam uma ação desenvolvida entre os componentes do sujeito, ou seja, que
atinge a ambos. Quando isso ocorre o pronome empregado pode ser substituído
pelas expressões “um ao outro” e “uns aos outros”.
Ex.: Os bicicleteiros se atropelaram
na via mal sinalizada.
[Se = Pronome Pessoal Oblíquo, 3ª Pessoa,
corresponde a “um ao outro”]
Essa classe de
pronomes divide-se, ainda, em Átonos e Tônicos, sendo os primeiros sem
preposição e os segundos com preposição. Observe a representação abaixo para
compreender essa divisão.
PRONOMES PESSOAIS
|
||
Átonos (Sem
Preposição)
|
Tônicos
(Com Preposição)
|
|
Singular
|
Me,
te, se, o, a, lhe
|
Mim,
ti, si, ele, ela
|
Plural
|
Nos,
vos, se, os, as, lhes
|
Nós,
vós, si, eles, elas
|
Lembre-se que
Preposição é a palavra invariável que liga dois termos. Assim, são preposições
essenciais:
→ A, ante, após, até, com, contra, de, desde,
em, entre, para, por, sem, sob, sobre, trás.
PRONOMES DE
TRATAMENTO
Os Pronomes De
Tratamento equivalem a pronomes pessoais, ou seja, são vocábulos empregados
para nomear a pessoa quem se dirige no ato da fala. Assim sendo, apresentam-se
geralmente na 2ª pessoa gramatical. São empregados em linguagem formal, sendo
demonstrativos de respeito ou reverência por parte do emissor da mensagem.
PRONOMES DE
TRATAMENTO
|
||
Pronome
|
Abreviatura
Sing. / Plural.
|
Emprego
|
Você
|
V.
|
Tratamento
Familiar
|
Vossa
Alteza
|
V. A. /
VV. AA.
|
Príncipes,
duques
|
Vossa
Eminência
|
V. Emª.
/ V. Emas
|
Cardeais
|
Vossa
Excelência
|
V. Exª.
/ V. Exas.
|
Altas
autoridades
|
Vossa
Magnificência
|
V. Magª.
/ V. Magas.
|
Reitores
(universidades)
|
Vossa
Majestade
|
V. M. /
VV. MM.
|
Reis,
imperadores
|
Vossa
Meritíssima
|
Apenas por
Extenso
|
Juízes
de direito
|
Vossa
Reverendíssima
|
V. Revma.
/ V. Revmas.
|
Sacerdotes
|
Vossa
Senhoria
|
V.S.ª /
V.S.as.
|
Altas
autoridades (frequente em correspondência comercial)
|
Vossa
Santidade
|
V.S.
|
Papa
|
PRONOMES POSSESSIVOS
Os Pronomes
Possessivos são responsáveis por identificar posse, seja do emissor ou do
receptor da mensagem, sobre algo ou alguém. Observe esses pronomes na tabela
abaixo, bem como sua correspondência para com os pronomes pessoais.
Pronomes Pessoais
|
PRONOMES
POSSESSIVOS
|
|
Eu
|
→
|
Meu,
minha; meus minhas.
|
Tu
|
→
|
Teu,
tua; teus, tuas.
|
Ele
|
→
|
Seu,
sua; seus, suas.
|
Nós
|
→
|
Nosso,
nossa; nossos, nossas.
|
Vós
|
→
|
Vosso,
vossa; vossos, vossas.
|
Eles
|
→
|
Seu,
sua; seus, suas.
|
Concordância – Os
pronomes possessivos flexionam-se em gênero e número, mas sempre acordam com o
ser ou a coisa sobre a qual expressam posse. Ao flexionarem-se seguem, também,
o posicionamento da pessoa possuidora; ou seja, das pessoas gramaticais [1ª,
2ª, 3ª – singular/ plural].
Observe alguns
exemplos:
Ex.: [Eu/ Tu] Nesta manhã encontrei em minha
sala coisas tuas.
[Nós/ Vós] Nosso dever é manter vossa
integridade;
[Eles] Garanto à família a entrega de seus
bens.
PRONOMES
DEMONSTRATIVOS
Reconhecem-se como pronomes demonstrativos
aqueles que indicam o posicionamento pelas pessoas gramaticais; englobando
contexto linguístico, espaço e tempo.
Os Pronomes
Demonstrativos podem ser variáveis ou invariáveis. Observe:
Variáveis
|
Invariáveis
|
•
Este, esta, estes, estas.
•
Esse, essa, esses, essas.
•
Aquele, aquela, aqueles, aquelas.
|
•
Isto.
•
Isso.
•
Aquilo.
|
Observe agora o
emprego dos Pronomes Demonstrativos como definição de contexto linguístico,
espaço e tempo.
PRONOME
|
CONTEXTO
LINGUÍSTICO
|
ESPAÇO
|
TEMPO
|
Este, esta, estes, estas, isto.
|
Indicam algo a ser dito adiante.
|
Indicam algo ou alguma coisa próxima ao
falante.
|
Indicam tempo presente em relação ao
momento da fala.
|
Esse, essa, esses, essas, isso.
|
Indicam algo que já foi dito anteriormente.
|
Indicam algo ou alguma coisa próxima ao
receptor da fala.
|
Indicam tempo anterior ou posterior (embora
não distante) em relação à fala.
|
Aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo.
|
São usados em paralelo aos pronomes este,
esta, estes, estas.
|
Indicam algo ou alguma coisa distante do
emissor e do receptor da fala.
|
Indicam tempo muito anterior ao momento da
fala.
|
Observe alguns
exemplos:
Ex.: Entre tantas, é esta a maior
virtude: perseverança.
Foi a perseverança, essa palavra
longa, que salvou-lhe a vida.
Encanta-me a Era Colonial, aquela dos
grandes amores.
PRONOMES
INDEFINIDOS
Os Pronomes
Indefinidos aplicam-se como meio para referenciar de modo vago, impreciso ou
indeterminado, a 3ª pessoa da classe gramatical. Os Pronomes Indefinidos podem
ser variáveis ou invariáveis. Observe:
Variáveis
|
Invariáveis
|
•
Algum (ns), alguma (s).
•
Nenhum (ns), nenhuma (s).
•
Todo (s), toda (s).
|
•
Alguém.
•
Ninguém.
•
Tudo.
|
Variáveis
|
Invariáveis
|
•
Outro (s), outra (s).
•
Muito (s), muita (s).
•
Pouco (s), pouca (s).
•
Certo (s), certa (s).
•
Tanto (s), tanta (s).
•
Quanto (s), quanta (s).
•
Qualquer, quaisquer.
|
•
Outrem.
•
Nada.
•
Cada.
•
Algo.
•
Quem.
|
Os pronomes algum,
alguns, alguma, algumas assumem sentido afirmativo quando colocados antes
do substantivo; se colocados depois do substantivo assumem sentido
negativo.
Observe alguns
exemplos:
Ex.: Erva alguma brota nesta terra
ressequida e carente de sombras.
Alguma
erva brota nesta terra ressequida e carente de sombras.
PRONOMES RELATIVOS
Os Pronomes Relativos
estabelecem referência, dentro de uma mesma frase, a um termo anteriormente
citado; evitando a repetição sem prejuízo de sentido. Assim sendo, os Pronomes
Relativos podem ser variáveis ou invariáveis. Observe:
Variáveis
|
Invariáveis
|
|
Masculinos
|
Femininos
|
|
• O qual, os quais.
• Cujo, cujos.
• Quanto, quantos.
|
• A qual, as quais.
• Cuja, cujas.
• Quanta, quantas.
|
• Que.
• Quem.
• Onde.
|
Observe alguns
exemplos:
Ex.: Observei atentamente a igreja, onde
vivi minha infância.
Era aquele o carro a que nos referimos
na compra.
O homem magro, cuja saúde escasseava,
sorriu abertamente.
PRONOMES
INTERROGATIVOS
Como o próprio nome
sugere, os Pronomes Interrogativos atuam como elementos de dúvida,
questionamento, etc. São Pronomes Interrogativos: Que, quem; qual, quais;
quanto, quanta; quantos, quantas.
Observe alguns
exemplos:
Ex.: Qual é o nome da rua aonde vamos?
Quanto há para se gastar
hoje?
Vais entregar a relíquia a quem?
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Fonte das imagens:
https://nuhtaradahab.wordpress.com/2010/12/page/7/
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